“Eu e Minha Casa Serviremos ao Senhor”: a Decisão que Transforma Famílias

Neste estudo baseado em Josué 24, refletimos sobre uma das declarações mais fortes da Bíblia:
“Eu e a minha casa serviremos ao Senhor.”
Josué, já em idade avançada, convoca o povo para lembrar dos feitos de Deus e renovar a aliança com Ele. No final de sua liderança, ele reafirma uma verdade essencial: servir a Deus é uma escolha que começa dentro de casa.
Essa passagem bíblica, tão rica em significado, nos ensina três verdades importantes sobre a família cristã:
O líder espiritual deve liderar com firmeza e exemplo. Josué mostra que a direção da família deve ser conduzida com clareza e fidelidade a Deus.
Famílias que têm experiências com Deus fazem escolhas mais sábias. Mesmo em tempos difíceis, quem conhece a fidelidade do Senhor segue o caminho certo.
Famílias que servem a Deus influenciam outras. Testemunhos reais de fé fortalecem a igreja e impactam quem está ao redor.
Esse sermão é especialmente relevante ao final do mês da família, pois nos lembra que servir a Deus como família é mais que tradição — é missão. É um chamado à liderança, à constância e à influência cristã no lar e na sociedade.
Se você deseja ver sua casa firmada em valores eternos, comece com a mesma decisão de Josué: sirva ao Senhor com sua família.
Depravação Total: A Realidade Humana à Luz das Escrituras

A doutrina da Depravação Total é uma das mais fundamentais — e frequentemente mal compreendidas — dentro da teologia reformada. Embora muitas igrejas cristãs compartilhem o núcleo do evangelho, há divergências significativas em torno da visão do ser humano após a queda. Afinal, nascemos puros e livres para buscar a Deus, ou já inclinados ao mal, necessitando de uma intervenção divina para crer? A resposta bíblica é clara e profunda.
Se Deus é bom, por que existe o mal? A resposta cristã que poucos conhecem

A presença do mal no mundo sempre foi uma das questões mais difíceis para a fé cristã — e também uma das mais usadas por céticos para negar a existência de Deus. Se Deus é bom e todo-poderoso, por que Ele permite tanto sofrimento, dor e injustiça?
Neste artigo, exploramos uma resposta profunda e cristocêntrica a essa pergunta, mostrando que a existência do mal não contradiz a existência de Deus, mas revela ainda mais claramente Sua glória, misericórdia e plano de redenção. Uma reflexão bíblica que traz consolo e firmeza à fé.
Afinal, por que ainda podemos confiar na Bíblia?

Em tempos de tanta informação disponível, muita gente questiona a autoridade e a confiabilidade da Bíblia. Afinal, por que um livro tão antigo, escrito por dezenas de autores diferentes, em contextos históricos tão distantes do nosso, ainda é considerado por milhões de pessoas como a Palavra de Deus? Talvez você já tenha ouvido ou dito frases como: “A Bíblia é cheia de erros”, “Foi escrita por homens” ou “Cada um interpreta do seu jeito”. E, de fato, essas dúvidas são compreensíveis — especialmente quando alguém nunca leu a Bíblia com atenção. Mas será que essas afirmações resistem ao exame honesto da própria Escritura e das evidências que a cercam? Neste artigo, vamos explorar por que a Bíblia continua sendo um livro único, digno de confiança, e por que vale a pena crer que ela é, sim, a Palavra viva de Deus.
O Cristão pode ser vítima de magia, mau-olhado ou possessão? A verdade bíblica revelada

Este artigo aborda a crença, presente em muitos círculos cristãos, de que fenômenos como mau-olhado, magia e obras malignas podem atingir os crentes. Com base na obra Cristianismo Bem Explicado, de Augustus Nicodemus, o texto esclarece, à luz da Bíblia, a atuação de forças demoníacas e delimita até onde elas podem influenciar a vida de um cristão. O artigo distingue tentação, opressão e possessão demoníaca, explicando por que um verdadeiro crente, habitado pelo Espírito Santo, não pode ser possuído nem amaldiçoado por trabalhos espirituais. Reforça ainda que o cristão é chamado à vigilância, santidade e confiança no poder protetor de Deus.
Quando a Glória Deixa de Ser de Cristo: Um Alerta Urgente ao Coração do Ministério

Há um perigo sutil e devastador que ronda os corredores do ministério cristão, tenha você um cargo eclesiástico ou seja você um “simples colaborador” nas atividades da igreja. Ele se veste de zelo, se mascara de competência, se alimenta de elogios e se esconde em justificativas piedosas. É a glória própria — o desejo do coração caído de ser visto, celebrado e reverenciado. No capítulo intitulado “Glória Própria” do livro Vocação Perigosa, Paul Tripp desmonta esse ídolo com precisão cirúrgica, mostrando como ele pode transformar pastores em reis autodeclarados e líderes em homens espiritualmente cegos, ainda que funcionalmente ativos. Neste texto, vamos refletir sobre como a glória própria pode contaminar o ministério, como Cristo nos deu um modelo radicalmente diferente, e por que somente a graça redentora pode nos restaurar quando tomamos o trono que só pertence a Deus.
Virtudes Cardeais na Perspectiva Cristã: Entenda, Aplique e Amadureça

Você já ouviu falar das virtudes cardeais — prudência, temperança, justiça e fortaleza? Muitas vezes tratadas como conceitos filosóficos ou morais genéricos, essas qualidades ganham um novo sentido à luz do Evangelho. Neste artigo, refletimos sobre como essas virtudes, quando vividas pela fé e moldadas pela ação do Espírito Santo, se tornam marcas da santificação e do caráter de Cristo em nós. Um convite à formação espiritual profunda, para além de boas intenções — rumo à verdadeira vida cristã.
O Que Realmente Aconteceu na Cruz?

Quando pensamos na crucificação de Jesus, a imagem que costuma vir à mente é marcada pela dor física: a coroa de espinhos, os cravos, a cruz. Mas o que estava acontecendo ali ia muito além do sofrimento corporal. Naquela sexta-feira sombria, um confronto cósmico acontecia diante dos olhos humanos — e, ainda assim, poucos o perceberam.
Na cruz, não apenas um homem morria injustamente. Na cruz, o Filho de Deus enfrentava, de forma direta e decisiva, o grande inimigo da humanidade: Satanás. Era o desfecho da promessa feita lá no Éden, quando Deus declarou que a descendência da mulher esmagaria a cabeça da serpente (Gênesis 3.15). A crucificação, mais do que um ato de violência humana, foi o palco da maior batalha espiritual da história.
E Quando Deus Diz “Não”?

Orar é um dos atos mais íntimos e poderosos da vida cristã. É o momento em que falamos com o Criador do universo, em que abrimos nosso coração, apresentamos nossas necessidades e derramamos nossas aflições diante d’Ele. E Jesus mesmo nos incentivou a fazer isso com confiança: “Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta será aberta para vocês” (Mateus 7.7). Mas… e quando a porta não se abre? E quando, apesar das lágrimas, da fé e da perseverança, o que pedimos não acontece? Ou ainda, porque nossas orações nem sempre são respondidas como esperamos?
Você Conhece Alguém Sofrendo?

É muito comum encontrarmos pessoas passando por dificuldades, angústias, perdas, tribulações e todo tipo de sofrimento. A dor da alma não faz distinção — ela atinge o rico e o pobre, o sábio e o simples, o crente e o descrente. Não há uma lógica aparente para o sofrimento. Às vezes parece que ele chega sem aviso, sem explicação e sem justiça. Mas a dor é, infelizmente, uma parte real da vida neste mundo caído.
Como cristãos, o que podemos dizer a alguém que está sofrendo?